Na época sombria da Inquisição, mulheres acusadas de bruxaria e criaturas tachadas de demoníacas eram caçadas no Brasil e levadas a julgamento em Portugal. Foi nesse período que Edith, a Grande Mãe, começou a ter visões que a conduziram por territórios brasileiros, unindo bruxas, curupiras, sereias e lobisomens e guiando-os para outro mundo, onde poderiam encontrar a paz. Este é o ponto de partida de Segundo mundo (Editora Santo Grito, 264 pp, R$ 54,05 / R$ 14,90 o e-book), livro de Leandra Santos, aluno do curso de Edição e Gestão Editorial aqui no Nespe.
A história se desenrola séculos depois, quando, graças a uma profecia, os descendentes desses exilados descobrem que seu lar está em perigo, ameaçado por uma bruxa da Terra. Raquel, Inaiê e Estela lideram o exército encarregado de deter a bruxa profetizada, Juliana. As coisas se complicam ao descobrirem que Juliana é namorada de Helena, melhor amiga delas que há um ano partiu para a Terra sem dar explicações.
Envolvidos por mentiras, segredos e traições, cada lado afetado pela profecia lutará por sua própria verdade e sobrevivência, e provará que muitas vezes a distinção entre bem e mal e certo e errado é bastante cinzenta.
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